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terça-feira, 18 de agosto de 2009

Facebook, Twitter,Star Tracker, ter ou não ter eis a questão?

No Expresso desta semana Miguel Sousa Tavares dedicou a sua crónica às redes sociais, no caso o Facebook. Fala das falsas amizades virtuais, nas pessoas sozinhas que estão cada vez mais sós ainda que virtualmente acompanhadas. Já tive Hi 5, acabei com ele pelos pedidos de amizade sem nexo e pelos comentários às minhas fotos. Estou no facebook embora raramente vá lá. Utilizo com alguma frequência o The Star Tracker (TST), porque me parece uma rede mais selectiva, onde só se entra por convite e cada um de nós tem número limite de convites. Como só uso com regularidade esta rede, apenas desta posso falar. Encaro o TST como uma rede de possiveis contactos. Se eu fizer um favor ao João porque a minha actividade profissional o permite não vejo porque não o fazer. Tal como o João um dia destes me pode ajudar. Acredito sinceramente nesta lógica de favores e entreajuda. Não me parece que as redes sociais acabem com as tardes de esplanada ou com as jantaradas. Não procuro nas redes sociais amigos, porque as amizades constroem-se diariamente. Acho que as redes tal como os blogues são um intrumento de comunicação poderosíssimo. Sou fã da escrita do Miguel Sousa Tavares. Mas convenhamos, uma página ímpar de um jornal como o Expresso não é para todos. Logo, nós os comuns mortais temos de vender a nossa banha da cobra da forma como podemos. A blogoesfera e o uso das redes sociais ainda é gratuito. E porque não usá-los como instrumento de marketing e comunicação? Com um só clique colocamos na rede os nossos conteúdos com a certeza de que milhões de pessoas os podem ler. Querem forma mais inteligente de publicitar um produto?
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