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sábado, 29 de novembro de 2008

Ontem depois de sair do trabalho cometi a imprudência de ir até ao Colombo. Mas às 22h 30m de uma sexta-feira, achei que era seguro. Pois caros leitores aquilo parecia a segunda circular em hora de ponta. Onde é que está a crise digam lá? É o que eu digo, o subsidio de Natal acabou momentaneamente com ela. Era vê-los felizes da vida e carregadinhos de sacos e embrulhos. A Fnac estava verdadeiramente caótica. Pensei logo : é desta que os tugas se enchem de cultura... posso dizer que próximo da meia noite as lojas continuavam cheias como se não houvesse amanhã. Era sexta-feira... não quero imaginar este fim-de-semana ;)
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sábado, 15 de novembro de 2008


Já tinha lido " Ensaio sobre a cegueira" e visto uma adaptação ao teatro. Estava expectante pelo filme. Adorei! É intenso, choca, mostra o ser humano no limite. Uma lição de vida para aqueles que habitualmente olham para o mundo mas não o conseguem ver.
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segunda-feira, 10 de novembro de 2008




Não tenho iPod, iPhone, Gps ou sequer agenda electrónica. Uso um tradicional Moleskine para reger os meus dias. Gosto de sentir os dedos nas folhas dos livros. Claro que uso a internet, e-mail e telemóvel. Mas sinceramente adoro receber cartas escritas à mão e postais vindos do outro lado do mundo. E sim podiam pedir-me em casamento com um pacote de açucar que eu aceitava!
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domingo, 9 de novembro de 2008

He's Just Not That Into You trailer

Parece que o filme estreia em Fevereiro de 2009. É baseado no livro com a célebre frase usada na série "Sexo e a cidade"
He's Just Not That Into You . Porque às vezes eles não telefonam porque não querem mesmo e não estão assim tão interessados. E quando assim é o melhor é virar a página e passar ao próximo. Alguém descobriu como é que isto se faz?

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Acho que um dos grandes problemas das mulheres é terem o coração na boca... e contra mim falo! Não tenho paciência para jogos. Gosto de dizer o que sinto, o que penso. Gosto de dizer, gosto de ti, és especial, és lindo, sinto a tua falta, tenho saudades tuas, amo-te! Mas também acho que a maioria dos homens, principalmente aqueles que são crianças grandes e que aos 30 ainda não sabem o que querem, se assustam com tantas certezas. Começo a achar que os homens se sentem ameaçados por mulheres seguras e independentes. Mulheres estas que lhes dizem you are the special one! Aos homens não se pode falar em compromisso. Fogem do casamento como o diabo da cruz e se lhes cheira a fraldas e a biberão, ai Jesus o que é que lhes fomos dizer.
É por isso caros homens que nós mulheres estaremos sempre um passo à frente. Conseguimos ter carreiras de sucesso, gerir um casamento, tomar conta dos filhos e ainda temos tempo mental para vos dizer que são os homens das nossas vidas.



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quarta-feira, 5 de novembro de 2008


Yes, we can! E assim se cumpriu o sonho americano. Eu sempre tive muita fé neste homem. Não sei se o mundo e a América vão mudar assim tanto. Contudo esta vitória significa que querer é poder, e que as mentalidades acabam mesmo por mudar. Este homem apaixonou o mundo e só por isso merece a nossa atenção!
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sábado, 1 de novembro de 2008

Caros homens:

As mulheres são mais simples do que parecem. Contudo, vocês nunca aprendem e metem sempre a pata na poça. Como é quase Natal e a Vanity anda muito generosa, vou dar-vos umas dicas preciosas que ajudam a sobreviver no ( para vós) estranho mundo das mulheres. A nossa vida é feita de frases em pacotes de açúcar, de ramos de rosas sem datas especiais ou jantares à luz de velas. Adoramos ser surpreendidas com frases no espelho da casa de banho ou post it estrategicamente colados do frigorífico. A Máxima e um pacote de pastéis de Belém num fim de dia de trabalho também são bem-vindos. Os fins-de-semana no Alentejo em turismo rural ou três dias em Paris é meio caminho andado para a conquista. E depois basta saberem o nosso número de sapatos e de vez em quando trazerem-nos uns stiletto para casa. Adoramos estas pequenas grandes coisas. Bom, os encontros inesperados também dão jeito mas isso é quase cena de " O Sexo e a Cidade". Se querem fazer de nós as mulheres das vossas vidas estejam atentos ao que realmente é importante. Se surgirem dúvidas a Vanity responde.

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Acerca da auto-estima ou da falta dela...

Cada vez mais acho que existe meio mundo com falta de amor próprio. Só isso explica a necessidade constante de falar da vida alheia e de ficar feliz com o mal dos outros. É cansativo sermos o país da critica fácil. Começo a achar que os elogios devem dar trabalho a formular e como o belo português não gosta de pensar, pimba que aí vai disto. Odeio pessoas mal dispostas e que estão sempre com cara de segunda feira. Eu também me sinto infeliz às 8 h da manhã, mas caramba ao meio dia já consigo socializar. A auto-estima trabalha-se diariamente nas pequenas coisas. Às vezes estou a morrer por dentro, mas a maquilhagem e os saltos altos fazem de mim uma pessoa melhor. Ninguém quer estar com uma pessoa triste e desinteressante. Para isso existe o nosso núcleo duro de amigos. Já repararam que existem pessoas com um brilho contagiante? Pessoas em quem temos vontade de tocar? Será que já pensaram que essas pessoas gostam muito delas próprias e que só por isso estão de bem com a vida e conseguem transbordar alegria?
Caros, leiam livros de auto-ajuda, façam meditação, saiam à noite para dançar, bebam até cair para o lado. Mas façam qualquer coisa! Não é no sofá que aprendemos a ser pessoas melhores, mas na relação com os outros. Não se vistam como se fosse Domingo de manhã e fossem à rua despejar o lixo. Shame on you... Usem perfume sempre, vão ao cabeleireiro, pintem as unhas de vermelho e por amor de Deus calcem uns saltos altos. Os ténis são para fazer jogging. E depois comecem a ler. Não é a revista Maria ou o jornal a Bola claro. Informem-se sobre o que se passa no mundo. As pessoas interessantes discutem coisas interessantes e não passam o tempo no queixume. Não sejam pequeninos ou poucochinhos! Arrisquem, experimentem ser diferentes da maioria. E já agora façam o favor de ser felizes com coisas reais. O euromilhões pode nunca vos sair, o homem rico que desejam pode nunca aparecer. Por tudo isto é melhor irem apanhar sol até à esplanada mais próxima e pedir uma caipirinha. Caríssimos, se estivessem em Inglaterra não tinham sol em Novembro, estavam a morrer de frio e na rua só com casacos de penas! Temos o melhor clima, a melhor comida, somos os mais desenrascados, mas somos infelizes. Já não há paciência!

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